Affonso Cândido pede que “Remédio Aqui em Casa” seja ampliado para Ji-Paraná e região

Programa garante acesso contínuo e gratuito a medicamentos essenciais.

20/11/2023 12:21
Programa atende centenas de pessoas (Foto: Edcarlos Ferreira I Secom / Governo de Rondônia)

O deputado estadual Affonso Cândido (PL) solicitou ao governo de Rondônia que amplie os benefícios do “Programa Remédio Aqui em Casa” aos moradores do município de Ji-Paraná, que garante acesso contínuo e gratuito a medicamentos essenciais para tratamento de doenças graves e crônicas.

 

“Os resultados do Programa Remédio Aqui em Casa são muito positivos em Porto Velho. Ele garante que os pacientes recebam seus medicamentos de maneira eficiente e na tranquilidade e segurança de suas casas.  Mais duas mil pessoas já foram beneficiadas pela iniciativa do governo estadual”, lembrou Affonso Cândido.

 

Parlamentar solicitou a ampliação do programa “Remédio Aqui em Casa” (Foto: Assessoria parlamentar)
 

De acordo com o parlamentar, é crucial reconhecer que a necessidade de atendimento domiciliar não deve se limitar à capital. Pacientes de outros municípios rondonienses também enfrentam dificuldades para obter os medicamentos que precisam. “A ampliação do programa é um passo importante para garantir que mais cidadãos tenham acesso a esse serviço”, frisou.    

 

Segundo ele, a proposta de expansão para o interior rondoniense é um avanço significativo, por beneficiar, principalmente, no tratamento de idosos e pessoas com dificuldades de locomoção. “Além disso, ao incluir moradores de distritos e áreas rurais, o programa se tornará mais inclusivo”, admitiu. “O Programa Remédio Aqui em Casa é uma demonstração clara do compromisso do governo de Rondônia em oferecer assistência médica de qualidade aos cidadãos. Por tanto, fiz essa solicitação para atender uma demanda real de Ji-Paraná e municípios da região que também poderão se beneficiar”, acrescentou.

 

A Secretaria Estadual de Saúde (Sesau) fornece medicamentos gratuitos para o tratamento da osteoporose grave, asma, hepatite C, artrite reumática, enfisema pulmonar grave, insuficiência renal, pacientes que realizam hemodiálise ou que foram submetidos a transplantes de órgãos, entre outras doenças.

 

Texto e foto: Assessoria parlamentar